A obesidade infantil é um grande problema de saúde pública que afeta muitas crianças no mundo inteiro. A condição é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, trazendo complicações para o desenvolvimento que podem impactar a saúde da criança a longo prazo. Uma das principais formas de combater essa condição é fazendo mudanças na alimentação. Entenda a seguir tudo sobre a obesidade infantil.

O que é obesidade infantil? 

A obesidade infantil é uma condição que acontece quando há um excesso de gordura corporal acumulada em crianças e adolescentes. Esse é um problema sério entre adultos, mas pode trazer ainda mais complicações quando acontece na infância. Afinal, quanto antes a obesidade aparece, mais cedo suas consequências para a saúde se manifestam. 

O grande problema da obesidade infantil é que o excesso de gordura favorece o aparecimento de diversas doenças, como problemas no coração e aumento da pressão arterial. Além disso, essa condição é um dos principais fatores de risco para diabetes tipo 2, colesterol alto e hipertensão. A condição também pode contribuir para problemas respiratórios e ortopédicos ao longo do tempo. Vale ressaltar que a obesidade infantil também pode ajudar a desencadear problemas de autoestima, ansiedade e depressão.  

Qual a principal causa de obesidade infantil?

A obesidade infantil é considerada uma condição multifatorial, o que significa que surge a partir de uma combinação de diferentes fatores e não necessariamente tem apenas uma causa específica. A má alimentação é um dos principais causadores da obesidade infantil no Brasil e no mundo. 

A falta de comidas saudáveis e o excesso de alimentos ricos em gordura, sódio e outros componentes acaba impactando diretamente no aumento de peso. Porém, esse não é o único fator de risco para a obesidade infantil. O sedentarismo, condições genéticas e até quadros psicológicos, como depressão e ansiedade, podem contribuir para o problema. Veja quais são as principais causas da obesidade infantil:

• Má alimentação
• Sedentarismo 
• Fatores genéticos 
• Fatores hormonais
• Problemas de sono 
• Condições psicológicas (ansiedade, depressão, compulsão)
• Fatores ambientais (família com hábitos pouco saudáveis, por exemplo)

Como é feito o diagnóstico de obesidade infantil?

Para a obesidade infantil ser diagnosticada, o médico vai avaliar o peso de acordo com a curva de crescimento da criança e o IMC (Índice de Massa Corporal). Nesse caso, as medidas são avaliadas em relação à idade, pois só assim é possível entender se elas estão maiores, menores ou na faixa esperada. Se a criança estiver com IMC acima do percentil 85 e abaixo do percentil 97, ela é considerada com sobrepeso. Já se estiver acima do percentil 97, é considerada obesa.

Não é possível determinar com precisão um valor exato que determina se a criança tem ou não obesidade infantil, pois isso varia de acordo com a sua altura, idade, questões clínicas, ritmo de crescimento, genética e outros fatores. Por isso, o ideal é sempre manter um acompanhamento frequente com o pediatra e, se reparar que o peso pode estar acima do ideal, conversar com o especialista para um diagnóstico preciso. 

Como prevenir a obesidade infantil? 

A melhor forma de prevenir a obesidade infantil é criando uma rotina com hábitos saudáveis. Incentivar uma alimentação de qualidade e a prática de exercícios físicos é o primeiro passo. Para isso, é importante que o ambiente onde a criança vive também seja saudável e propício a esse estilo de vida. Os familiares e responsáveis devem incentivar uma vida saudável e dar o exemplo, pois isso cria um ambiente muito mais apropriado para a formação de bons hábitos. 

Além disso, a obesidade infantil também pode ser prevenida com uma boa rotina de sono. Dormir mal atrapalha todo o dia da criança, afetando diretamente sua alimentação e os níveis de estresse. Evitar telas antes de dormir, estabelecer horários e seguir uma rotina são boas maneiras de controlar a falta de sono. Também é importante manter o acompanhamento pediátrico para mapear se há fatores genéticos e hormonais que possam influenciar um possível sobrepeso  futuramente. Todas essas pequenas medidas fazem uma grande diferença na prevenção da obesidade infantil, além de outros problemas de saúde no futuro. 

Nutrição saudável é aliado no combate à obesidade infantil 

É importante dar um destaque especial na nutrição como forma de combate à obesidade infantil. No Brasil e no mundo, a facilidade de consumo de fast foods e comidas industrializadas é um grande problema. Apesar de sua praticidade e sabor atrativo, esses alimentos costumam ser repletas de sódio, carboidratos e outros compostos que, em excesso, contribuem para o excesso de peso. 

Por isso, é importante que os responsáveis tenham o cuidado de evitar ao máximo seu consumo excessivo, priorizando sempre opções mais frescas e naturais. A alimentação nutritiva para crianças evita o desenvolvimento de obesidade infantil e também é uma forma de tratamento para quem já sofre com a condição. 

Para incentivar uma dieta saudável, experimente preparar pratos bem variados com todos os grupos alimentares. Além disso, já separe lanches saudáveis para os pequenos levarem na lancheira infantil, pois isso garante que eles continuem comendo saudável mesmo fora de casa. Uma boa opção é o Iogurte Ninho, líder de mercado em iogurtes infantis e formulado especialmente para as crianças. 

O Iogurte Ninho conta ainda com o selo Forti+, indicativo de que é fortificado com cálcio, zinco e vitaminas A, D e B1, B2 e B6. Produtos infantis fortificados com vitaminas e minerais, como alguns tipos de iogurte, podem ser boas opções para complementar a alimentação das crianças, desde que recomendados por um profissional de saúde.